quarta-feira, 29 de junho de 2016

João Pessoa-Pb, 5 de agosto de 2015.
Olá John Bruce, desculpe a demora, mas fui acometido de virose ou gripe zica, sei lá, e ainda em recuperação.
Vou tentar responder seus argumentos nas seguintes vertentes: mitologia, lideranças institucionais e técnicas emocionais, mais a pergunta do final. Há muitos assuntos que são de grande amplitude e não se pode em uma simples troca de ideias responder todas.
Na inicial você se refere à criação de seres mitológicos da imaginação humana. Da mesma forma que o ser humano pode criar mitos dentro de si também pode agregar a inexistência de valores tidos como certos e criar o mito da negação, concorda? Algo o fez pensar diferente movido por uma reprogramação que a PNL – Programação Neuro Linguística explica. É aquela coisa, o homem é produto do meio que o influencia: se ando com ateus tenho a probabilidade de tornar-me ateu; alguém que anda com homossexuais vai adquirir os trejeitos; alguém que não acredita em vida após a morte nunca vai encontrar as respostas que a razão e a ciência não podem explicar. É ai que o mito da negação é construído no individuo, por não ver, não poder provar e não entender agindo por meio da negação uma revolta contra si mesmo por ver que os valores outrora construídos perderam seus fundamentos e sucumbiram a um vazio reprogramados por uma não razão de negação, achando que todos estão no mesmo patamar de mitologia para adoração de seus deuses, quando na verdade a razão e a ciência não podem explicar e ojeriza admitir um ser criador de toda essa imensa ordem que está em perfeita sincronia e cooperação uns com os outros. Como uma mente ínfima que sabe apenas dez por cento do seu ser pode questionar a perfeição da coisa criada? Os mais dedicados na área da medicina tem um QI de sabedoria de dez por cento em relação à constituição cerebral humana.
Percebe-se na sua argumentação uma repulsa em relação às lideranças dessas instituições religiosas ou mitológicas como queira - a questão da benesse por elas adquirida -. Essa gang do PT que ai está governando o Brasil é institucional, queira ou não nos representa, ou não? Se alguém fundar uma instituição ateia não terá um líder?
Qualquer seguimento organizado tem um líder que sempre administrará segundo sua perspectiva ideológica, inclusive os clãs animais selvagens. Portanto, é algo comum nos racionais e irracionais, ou não? O fato de adquirirem benefícios depende do grau de crescimento de cada organização. Uma oficina mecânica de pequeno porte nunca terá a influencia empresarial de uma montadora, uma instituição ateia da classe A nunca será a mesma da classe D, são perspectivas diferentes em meio à sociedade que estão inseridas.
 Assim como um terreiro de candomblé da periferia nunca seria frequentado pela classe elitizada nem pelos socialites da grande mídia, da mesma forma uma Igreja de pequeno porte da periferia teria um líder sem grande abastança, mais assalariado, ao passo que em uma grande Igreja de sociedade mais aculturada e bem sucedida economicamente teria um líder com outra formação superior além da formação teológica, separado para estudo, ensino e condução de seus liderados e também outro nível de remuneração.   
 Técnicas emocionais fazem parte da segmentação da humanidade racional e dos irracionais também. Hitler usou técnicas emocionais ateias para reduzir uma nação a nada, designando Heinrich Himmler desenvolver uma ideologia ariana por meio do ocultismo, esoterismo e crenças ocultas e eram supostamente ateus, usando técnicas emocionais de patriotismo exacerbado conduzindo a nação alemã a pior sorte de sua história. O canal History veiculou excelente matéria sobre como o ser humano age igual aos animais em suas conquistas e lideranças no habitat selvático. 
As técnicas emocionais estão enxertadas em todo segmento que alguém tente por meios próprios convencer pessoas de sua ideologia. Skinheads, hooligans, grandes conglomerados empresariais, instituições públicas, pequenas fabricas de periferia, o tráfico de drogas e também as Igrejas. Isso nos mostra que uns seguimentos são mais promissores que outros coisa que sempre haverá nos relacionamentos interpessoais dos seres humanos, enquanto que outros desenvolverão a intolerância em todos os seus sentidos.
A intolerância do Valber Santos por não suportar minha defesa de fé adjetivou-me de idiota! O Rafael Frick põe em dúvida a faculdade de pensar, desenvolver ideias e criar textos. Isso é a não razão da negação construída mitologicamente para a desconstrução de um ser que pôs tudo ordenadamente no lugar perfeito. Negamos tudo e colocamos em descrédito os seguidores; são idiotas, analfabetos, não sabem nem pesquisar no Google, não têm sentido crítico, vai ter que perguntar pro pastor.
Se a ciência e a razão não tem a explicação para a construção do cosmos, aceite a designação da fé que também se utiliza da razão e da ciência para a formatação daquilo que um ser superior construiu e está em perfeita harmonia no universo. Técnicas por técnicas emocionais todos usam, o ateu usa para difundir as ideias de negação, a universidade usa para difundir suas ideias de homossexualismo, aborto e pró-drogas. Por que as universidades do país não querem sob-hipótese alguma o patrulhamento policial nos seus ambientes educacionais? Simplesmente por que sua política ideológica de influência e apoio às drogas nos campi seria afetada. Então porquê as instituições policiais foram criadas sob a ótica de servir a sociedade e ideologicamente são rechaçadas nas instituições de ensino superior?
Tudo é fruto da peneira segmentar de cada ramo, Jesus também usou as técnicas emocionais para conquistar seguidores. Os ateus também não fazem? Como você mesmo falou John Bruce, a utilização do registro emocional que abre as portas do inconsciente parágrafo serve para qualquer seguimento no desejo de implantar ou enxertar ideias, aqueles que mais se empenharem no seu intento serão mais vitoriosos.
Ufa! Vamos à conclusão com a pergunta. Qual seria a dificuldade em apenas fazer pessoas acreditarem? Aproveito com uma contrapergunta. Qual a razão de ser um ateu? Antes de concluir vou responder o que eu seria se fosse um ateu: significa dizer que toda a humanidade está no mesmo patamar de sobrevivência, de poder e que a lei do mais forte seria minha glória que as leis ideológicas criadas pelos homens não teriam qualquer importância para mim, não me interessaria a Constituição Federal, o Código Civil, Penal, ou qualquer outra ideologia colocada no papel por outro individuo.
Em primeiro lugar eu não teria qualquer respeito por valores emocionais, morais e de ética contra o meu semelhante. Seria ridículo ouvir um ateu dizer: sua benção mãe, pai! Eu também seria um homem de varias mulheres. Não teria qualquer pudor por idosos ou crianças e não obedeceria a ninguém que tentasse me persuadir a viver em uma sociedade organizada por qualquer ideologia assentada em um código qualquer.
Todavia, qual seria a dificuldade em apenas fazer pessoas acreditarem? Fazer pessoas acreditarem na fé cristã não é tão simples assim como sua pergunta questiona. A fé no individuo é gerada pelo Espírito Santo de Deus que realiza todas as coisas, é o mesmo Espírito que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. Se eu fosse um ateu não teria problemas com o pecado. Contudo muitas pessoas não ficam nuas na frente de suas mães. Qual o problema se se é ateu e não há do que prestar contas pelo pecado?
Eu respondo que não há dificuldade em apenas fazer pessoas acreditarem, mas que, é um privilégio ainda que por anos e anos levar uma vida, ainda que seja uma única vida, movido pelo poder do Espírito Santo, usando técnicas emocionais, pregação expositiva, por meio da hermenêutica, da exegese, das próprias regras de persuasão ensinadas nas universidades e do amor com que nos amou conduzir o meu semelhante a Deus. Ei! É um privilégio.
Além do que há uma questão a ser considerada pelos ateus: SE, porventura SE, não houver Deus no pós-morte, os crentes não perderam nada em viver uma vida legal no meio da sociedade. Todavia, pensem os ateus, no grande dia de Deus o que vocês vão responder? O que vocês argumentarão naquele grande e glorioso dia do Senhor?
Considerem isso. Virá, pois, como ladrão o dia do Senhor, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se dissolverão, e a terra, e as obras que nela há, serão descobertas. II Pedro 3.10.
Um abraço John Bruce, estou a disposição, foi bom conversar com você.
Olá RAFAEL FRICK, da uma passadinha no John Bruce que a resposta está lá. Abraço.




quarta-feira, 15 de junho de 2016


O Flerte de Jesus com sua Namorada



 O Flerte de Jesus com sua Namorada
Para que haja um relacionamento sério entre enamorados, é necessário um comprometimento maior das partes envolvidas para a consolidação de um matrimônio. Geralmente os relacionamentos entre casais começam com o flerte de uma das partes para chamar a atenção da outra, que, se correspondida darão início ao relacionamento que poderá vir tornar-se um relacionamento duradouro.
Jesus começou seu flerte com sua enamorada falando-lhe a verdade. Ele disse que: “não tinha onde reclinar a cabeça Mateus 8.20”. Que namorada quereria envolver-se com um homem que afirmasse não ter um lugar para lhe oferecer abrigo, segurança e constituir uma amília?
Aquela jovem duvidou no seu coração e passou a questionar-se sobre se seu relacionamento daria certo com o mestre, haja visto, muitas o haviam abandonado por falar a verdade. Duras foram aquelas palavras. João 6.60.
Todavia, aquela jovem resolveu acreditar naquelas verdadeiras palavras e resolvera mesmo diante das dificuldades prosseguir aquele relacionamento ainda incipiente, contudo, alvissareiro da parte do mestre, o Senhor Jesus Cristo.
Como todo bom “flerteiro” que deseja suscitar em alguém a chama do amor, Jesus toma uma iniciativa de maior responsabilidade. Ele resolve assumir um compromisso sério com sua enamorada e desposa-a como sinal desse amor. Assim sendo, passou Jesus a cortejar sua até então enamorada, como noiva, futura esposa, como aquela que amaria até a morte e morte de cruz. “Aquele que tem a noiva é o noivo. João 3.29”.
As grandes conquistas amorosas, não todas, vem acompanhadas quase sempre de grandes lutas, dificuldades e muitas vezes de martírio. Com Jesus não foi diferente. Ele foi duramente criticado, acusado injustamente pelos familiares da noiva e sentenciado a morte pelos amigos da noiva. Um conluio mortal para tirar a vida daquele que por amor entregou sua própria vida por amar a sua enamorada, futura noiva e esposa. “E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Filipenses 2.8”.
Destarte o perigo iminente que assolava o noivo e a noiva, além daqueles que o rodeavam, houve uma preparação triunfal para aquela ocasião, seria a coroação daquilo que consolidar-se-ia uma união estável – as bodas do cordeiro. “Regozijemo-nos, e exultemos, e demos-lhe a glória; porque são chegadas as bodas do Cordeiro, e já a sua noiva se preparou, Apocalipse 19. 7”.
Do flerte ao enamorar, noivar e casar, houve um relacionamento sério entre o mestre e sua enamorada. Houve uma mudança de comportamento da noiva em relação à segurança que todo relacionamento envolve aos contratantes. Contudo, a noiva, amou profundamente aquele homem de palavras sinceras, de ações miraculosas e grandioso amor no coração. João 3.16.
“E veio um dos sete anjos ... dizendo: Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro. Apocalipse 21. 9”.
Enamore-se com todo o amor do seu coração por Jesus. Consolide uma união estável por toda eternidade “E o Espírito e a noiva dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, receba de graça a água da vida. Apocalipse 22. 17”.
Pb. Saul Bezerra

10.06.16

terça-feira, 14 de junho de 2016





Mas, se o Senhor criar alguma coisa nova, e a terra abrir a boca e os tragar com tudo o que é deles, e vivos descerem ao Seol, então compreendereis que estes homens têm desprezado o Senhor. N0 16.30

Comumente aparecem pessoas na Igreja sem formação eclesial e qualificações necessárias ao ministério sagrado. Habilitam-se suposta e pretensamente “ajudar a construir” a obra de Deus, mas com o passar de algum tempo resolvem alçar voos aos quais não estão aptos nem preparados a alcança-los.  Estas pessoas estão dispostas a fazer a qualquer custo, de qualquer maneira e como bem lhes convier, estabelecer seus projetos pessoais, passando a desobedecer por deliberação própria aqueles que muitas vezes os ampararam, ofereceram apoio e lhes deram oportunidades, zelaram por suas vidas espirituais diante de Deus trabalhando para a unidade do corpo conforme os preceitos estabelecidos pelo Senhor.

Essa é a ação mais comum dessas criaturas – os rebeldes, a ingratidão! Isto é o que vemos nos quase nove anos de ministério implantando um trabalho pioneiro no Senhor. Percebemos que aquelas pessoas que mais querem demonstrar aspectos de santidade e vida ilibada, são as que são mais intolerantes, mais errantes e querem estar em evidencia na casa de Deus – os antiéticos. Esse tipo de comportamento na igreja de um modo geral é movido por uma prática egoísta contra a liderança escolhida por decreto divino, elas querem um líder perfeito, cada um a seu modo, método e forma, com as músicas que gostam, as mensagens que preferem ouvir ainda que, constantemente, faltem ou cheguem atrasadas as reuniões e convocações do Senhor, quando as coisas lhes são favoráveis elas chegam cedo, no mais são irrelevantes.  

Como alguém com a pretensão de servir a Deus pode afrontar a liderança de sua Igreja? Realizar trabalhos religiosos que rivalizam com a Igreja a que pertence, congrega ou tem proximidade? Realizar ações que são de exclusividade pastoral como: arrecadar fundos, realizar batismos, administrar recursos a seu bel prazer, sonegar o dízimo que deve entregar a Deus, entre outros. A rebelião contra a liderança de uma Igreja é uma rebelião contra Deus, vejamos o caso de Datã, Corá e Abirão. Estes homens se rebelaram contra a autoridade de Moisés, constituído por Deus. Vejamos as ações e os resultados dessa rebelião:
1.    A primeira ação de um rebelde é a desobediência. “Não subiremos” Números 16.12 e 14; 16.19.
2.    Segundo é a cooptação de indivíduos para o seu lado, praticam o proselitismo religioso, com o intuito de separar os seus pares.“...tomaram certos homens. Números 16.1; levantaram-se perante Moisés, juntamente com duzentos e cinquenta homens dos filhos de Israel, príncipes da congregação, chamados à assembleia, varões de renome” Números 16.2;
3.    Terceiro é que eles afrontaram a autoridade de Moisés diante de Deus. “... e, ajuntando-se contra Moisés e contra Arão, “disseram-lhes: Demais é o que vos arrogais a vós, visto que toda a congregação é santa, todos eles são santos, e o Senhor está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a assembleia do Senhor?”.
Contextualizando os dias atuais não há diferença, que o digam os pastores, os presbíteros e obreiros designados pela Igreja, promotora dos desígnios do soberano criador, o eterno Senhor, aos quais deveriam submeter-se em amor, antes pelo contrário, urgem desobedecer, afrontar, persuadir praticando proselitismo exacerbado, sem medir as consequências dos seus atos.
“E isso é algo intolerável do ponto de vista da ética cristã e do amor de Jesus Cristo, pois o Senhor disse:
“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu ou ver (grifo nosso), como pode amar a Deus, a quem não viu?”- I Jo 4.20; 2.9-10.
Fonte: Pr. José Roberto de Melo é Bacharel em Teologia, Professor, Escritor e Graduado em Direito.
Antes de vermos os resultados dessa rebeldia, atentemos para o comportamento do servo de Deus: Moisés não se alegrou com a decisão de Deus, antes temeu, caindo com o rosto em terra. Números 16.4; Moisés curva-se diante da soberania de Deus, se submete a sua escolha (7). Moisés interroga aos filhos de Levi o desejo pelo sacerdócio, já que eram separados para cuidarem do templo (8,10); Moisés reafirma diante de Deus nada haver recebido deles nem lhes feito mal (15); aquele que é enviado de Deus sabe da seriedade do eterno em relação à obediência, ele clama a Deus por misericórdia (22,45); “Moisés adverte a congregação a sair do lugar onde eles estavam e que não tocassem em nada para não perecer com eles” (26). O homem de Deus vê o melhor para o seu povo. Vejamos agora os resultados:
1. “A terra abriu a boca e os tragou com as suas famílias, como também a todos os homens que pertenciam a Corá, e a toda a sua fazenda” (32). 2. Os rebeldes desceram ao Sheol (inferno), como também os duzentos e cinquenta seguidores (33,35). Esse é o resultado pelo que Moisés temia, por isso caiu por terra humilhando-se e clamando por misericórdia. Todo esse resultado mortífero é fruto da desobediência e da antiética no reino de Deus. Cair na mão de Deus é como ser capturado por uma águia, ela trava suas garras imobilizando a presa, assim Deus castiga os rebeldes, que pelo espreitar e nada acontecer, pensa que Deus se esquece, contudo, no momento certo Deus ajusta a dívida.
Percebemos pela palavra de Deus o quanto o Senhor vela pela obediência dos seus filhos. O escritor do livro aos hebreus disse que o Senhor Jesus Cristo aprendeu a obediência por meio do sofrimento, Hebreus 5.8. Aqueles que se insurgiram contra o escolhido de Deus estavam no meio da congregação e saíram dela direto para o inferno. Quanto homens e mulheres tem recebido duro castigo de Deus por se insurgirem contra os escolhidos? Esse princípio de obediência é exigido por Deus na atualidade, suas consequências passarão pelo crivo do criador.
Só resta aos escolhidos clamar por misericórdia como o fez Moisés. “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo”. Hebreus 10.31.
Pb. Saul Bezerra
CES – 26.12.14
Jesus, porém, disse: Deixai-a; por que a molestais? Ela praticou uma boa ação para comigo.
 Mc 14.6


O evangelista Marcos narra o acontecimento de Uma Boa Ação praticada ao Senhor Jesus Cristo. Como uma mulher que amava o Senhor Jesus Cristo ofertou-lhe o melhor de sua boa vontade? O texto do apóstolo São Marcos declara a importância de servir a Deus e ofertar-lhe o melhor em ações e comportamentos ao Senhor.

        I.            O desejo de Maria Madalena em realizar com amor uma boa vontade imensa ao Senhor Jesus Cristo. V 3.
1.      Ela lhe trouxe um vaso de alabastro cheio de bálsamo de nardo puro. V 3.
2.      Ela lhe trouxe um vaso de alabastro de grande preço. V 3.
3.      Ela derramou-lhe sobre a cabeça o bálsamo. V 3.

      II.            A censura dos que não entenderam o que é ser Senhor nem respeitar a autoridade de um líder.
1.      Alguns houve que em si mesmos se indignaram e disseram: Para que se fez este desperdício do bálsamo. V 4.
2.      Podia ser vendido por mais de trezentos denários que se dariam aos pobres. V 5.  (300denários X 1denário [1dia de trabalho] convertido R$ 4,52 R$ = 1.356,00).
    III.            O reconhecimento caloroso do Senhor Jesus Cristo por aqueles que lhe amam.
1.      O Senhor Jesus reconheceu que ela praticou uma boa ação para consigo. V 6.
2.      O Senhor Jesus reconheceu que ela fez o que pode. V 8a.
3.      O Senhor Jesus reconheceu que ela antecipou-se a ungir o seu corpo para a sepultura. V 8b.

   IV.            O registro bíblico eterno memorável na vida dos que servem a Deus.
1.      O Senhor Jesus considerou que o registro de seu reconhecimento ocorreria onde o evangelho fosse pregado no mundo todo. V 9a.
2.      O Senhor Jesus considerou que o que ela fez será contado para memória sua. V 9b.

Conclusão.
O que podemos fazer para o senhor Jesus Cristo como uma boa ação para com o mestre: podemos declarar-lhe a nossa adoração, nossa fidelidade em servir-lhe, podemos fazer como Maria Madalena e ofertar-lhe o nosso “nardo puro”; podemos ainda ser dizimistas fiéis, verdadeiros adoradores, ministros seus, ganhadores de almas e servos e servas obedientes a sua palavra; podemos ser pastores, bispos evangelistas, missionários e pregar o reino de Deus começando em nosso lar. Que Deus o Senhor nos abençoe.


Pb Saul Bezerra

CES – 13.07.14
Conselhos de Jesus sobre a Ansiedade
Não andeis, pois, ansiosos pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã a si mesmo trará seu cuidado; ao dia bastam os seus próprios males.  Mateus 6:34

A ansiedade é um mal de preocupações antecipadas, sofremos, pois por não aceitar as coisas como se apresentam, por perdas, sentimentos não correspondidos, autoafirmações sem sucesso dentre outras coisas de relevância que poderiam ser citadas.
Todavia, o senhor Jesus Cristo traz um ensinamento contrário a esse mal que nos acomete proporcionando a auto consolidação providencial na primazia do seu reino celestial. Não andeis ansiosos. Por esta forma, presumimos o conhecimento de nossa efetiva solidificação no seu reino e na sua justiça para uma vida saudável e pacífica aos pés do Senhor.
  
*      Não estejais ansiosos quanto à vossa vida; antes, buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça.
*      Por que Jesus nos ensina a não padecer sob o domínio da ansiedade e descansar no seu reino de justiça?
*      O sermão do monte ou da montanha é parte narrativa da messianidade de Jesus e da presença do reino de Deus e sua justiça, demonstrados no texto de São Mateus como ministérios específicos apresentados por Cristo no evangelho de São Mateus.

        I.           A Ansiedade que O Senhor Jesus estava nos prevenindo adoecem o ser humano, trazem enfermidades difíceis de libertar-se delas, além de acometer patologias clinicas que necessitarão de intervenção médica. Elas se manifestam sob três aspectos em áreas vitais de nossas vidas:
1.       Sobre como nos havemos de se alimentar.
a)      A vida é mais do que o alimento. Mt 6.25b.
2.       Sobre como nos havemos de vestir.
b)      Não é o corpo mais do que as vestes. Mt 6.25c.
3.       Sobre como nos havemos de ter, possuir.
c)       Os gentios é que procuram estas coisas. Mt 6.32.

      II.            O Reino de Deus que foi a orientação designada por Jesus apresenta aspectos de possessão eterna, aos quais nunca nos faltarão quando priorizarmos a sua vontade. Mt 6.33.
1.       Buscar em primeiro lugar o seu reino.
a.       Porque o reino de Deus é chegado. Mt 3.2.
b.      Porque aos eleitos é dado conhecer os mistérios do reino dos céus. Mt 13.11.
c.       Porque somos a boa semente do reino. Mt 13.38.
d.      Porque os justos resplandecerão como o sol no reino de seu Pai. Mt 13.43.

2.       Buscar em primeiro lugar a sua justiça. Mt 6.33.
3.       Considerar que o crescimento vem do Senhor. Mt 6.28.
a)      Deus sustenta os lírios que não trabalham e nem fiam. Mt 6.28.
b)      Deus supre aqueles que ele escolhe com vestimentas reais. Mt 6.29.
4.       Considerar como Deus sabe e realiza a necessidade disto em nossas vidas. Mt 6.32b, 33.
Conclusão.
                O Reino de Deus deve ser o alvo de todo crente verdadeiro lançado aos pés do Senhor. Busquemos a Deus pelo que dom supremo que ele é em nossas vidas. Não deixemos a ansiedade tornar um caos em nossas vidas.

                Busquemos em primeiro lugar o seu reino e a sua justiça e todas as demais coisas nos serão acrescentadas. Mt 6.33.

19.01.2014


Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. 5 Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.                 
 Apocalipse 2.4

*       A manifestação de Deus no resgate do primeiro amor.
*       Como compreender essa manifestação do eterno Senhor em meio a nossa grande ingratidão?
*       O texto apocalíptico mostra o reconhecimento, a queixa e a recompensa de Deus aqueles lhe servem.

               I.     Deus tem um profundo reconhecimento daquilo que pela influencia do Espírito Santo o primeiro amor transbordou em nós para sua própria glória. Ap 2. 1-3.
1.     Essa manifestação de Deus reconhece as tuas obras. (I Pedro 3.12 Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos)
a)    Mateus 5.16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
b)    João 3.21 Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que seja manifesto que as suas obras são feitas em Deus.
2.     Essa manifestação de Deus reconhece o teu trabalho.
a)    I Coríntios 15.58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.
b)    Colossenses 1.29 para isso também trabalho, lutando segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.
3.     Essa manifestação de Deus reconhece a tua perseverança.
a)    Lucas 8.15 Mas a que caiu em boa terra são os que, ouvindo a palavra com coração reto e bom, a retêm e dão fruto com perseverança.
b)    Apocalipse 2.3 e tens perseverança e por amor do meu nome sofreste, e não desfaleceste.
4.     Essa manifestação de Deus reconhece que não suportas os homens maus.
a)    Salmos 1.1 Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores;
b)    II Pedro 3.3 sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências,
c)     Mateus 12.34 Raça de víboras! Como podeis vós falar coisas boas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.
5.     Essa manifestação de Deus reconhece que diferenciamos o pastor dos lobos vorazes.
a)    Atos 20.29 Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não pouparão rebanho,
b)    Mateus 7.15 Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
c)     João 10.11 Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
d)    João 10.14 Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem.

             II.     Essa manifestação de Deus tem também uma grande queixa contra nós por causa daquilo que por obrigação de criação deveríamos cultivar. Ap 2. 4, 5.
1)    Apocalipse 2.4 Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
2)    Mateus 24.10 Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se uns aos outros, e mutuamente se odiarão. 11 Igualmente hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos; 12 e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.
3)    João 5.42 mas bem vos conheço, que não tendes em vós o amor de Deus,

           III.     Essa manifestação de Deus tem também uma grande exortação para o conforto espiritual da Igreja: o arrependimento.
1)    Lembra-te, pois, donde caíste.
2)    Arrepende-te.
3)    Pratica as primeiras obras.
4)    E se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro.

           IV.     Essas manifestações de Deus nos conduzirão a um banquete no paraíso eterno como recompensa de uma grande operação de resgate. Ap 2. 6, 7.
1)    O resgate para o retorno ao primeiro amor começa com todo aquele que nele crer.João 3.16.
2)    O resgate para o retorno ao primeiro amor passa pela rejeição de um grupo de homens que queriam transformar a igreja em uma propriedade particular: os nicolaítas V. 6.
3)    O resgate para o retorno ao primeiro amor começa com a sensibilidade de um ouvido apurado para reconhecer que Deus o Senhor está falando ao seu povo V. 7.
4)    Os vencedores herdarão o grande prêmio que é comer da árvore da vida, que está no paraíso de Deus V. 7.

Conclusão.
Todas as coisas na vida do cristão verdadeiro estão sob a ação e influencia do Espírito Santo do Senhor. O próprio resgate do verdadeiro crente, está também sob o domínio, ação, busca e pagamento antecipado de Deus em favor daqueles que o amam e desejam uma reconciliação com o autor da vida.
Se há um reconhecimento, vem de Deus. Se há alguma queixa, a exortação vem de Deus, e, se há uma recompensa pelo resgate é tudo fruto de Deus. O preço foi o filho de Deus que pagou doando sua vida e a persuasão no coração do homem é obra do Espírito Santo de Deus. Portanto tudo é e vem de Deus.

Pb. Saul Bezerra

3ª IEC C. Valentina – 27.09.15


A regeneração é a maior evidencia da doutrina da graça de Deus. Ela mostra pia e latentemente um milagre sobrenatural de Deus na historia da humanidade.  Alguns creram – os eleitos, outros não – os incrédulos, todavia, o mundo segue o curso natural desde o impulso inicial do soberano Senhor e criador do universo. Deus elege e destitui quem quer, escolhe segundo sua soberana vontade e nada pode impedir o seu agir, seu querer e seu beneplácito. Nada depende do homem, tudo vem do Senhor, dele somos, quer sejamos crédulos ou incrédulos.

Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência.
 1 Pedro 1.2

A eleição segundo a presciência de Deus Pai produz a obediência no crente verdadeiro. Assim sendo, qual a relação de causa e efeito entre eleição soberana e a obediência a Deus?

O texto sagrado nos apresenta alguns aspectos de causa e efeito nas escolhas soberanas de Deus que refletem a imagem de um crente verdadeiro.

A causa maior na vida de um cristão verdadeiro segundo a escolha soberana de Deus é a eleição de um ser humano degradado pelo pecado à condição de geração eleita para o reino de Deus. Essa escolha de Deus tem o propósito eterno para as gerações que de antemão Deus conheceu, e que, sob o fundamento dessa escolha executa sua vontade. 1 Pedro 1.2; 2.9-11

Outro aspecto dessa relação causal é que Deus nos gerou de novo para uma viva esperança pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança: incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós, Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo. 1 Pedro 1.3-5
Percebemos nesse aspecto causal de Deus em demonstrar seu imensurável amor e misericórdia anunciando a salvação a geração eleita, revelando por meio de santos homens e profetas que, pelo Espírito Santo enviado do céu, nos pregaram o evangelho; para as quais coisas os anjos desejavam bem atentar. 1 Pedro 1.12

Os efeitos produzidos das causas soberanas do criador em um crente verdadeiro remodela o vaso desonrado em um vaso de honra nessa relação, concedendo-lhes o beneplácito, o favor imerecido, capacitando-o a ascender ao trono da graça ainda que, nessa relação haja contristamento por causa das tentações. 1 Pedro 1.6

O contristamento é a relação de efeito da desobediência, da concupiscência. Enquanto não houver humildade, quebrantamento e sobretudo arrependimento o sofrimento é maior, mais demorado, mais dolorido e deixa marcas irreversíveis por causa do pecado enraizado.

Outra característica do contristamento é o amor fingido. “O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem”. Romanos 12:9. As pessoas que mais declararam amor a Jesus o abandonaram na cruz. Quantos filhos declararam amor aos pais e os assassinaram; quantos maridos declararam amor as suas esposas e as assassinaram; quantos jovens perderam a vida nas drogas por causa de um envolvimento emocional iniciado pela declaração de amor de alguém na internet; quantas mulheres perderam suas vidas enganadas por falsas declarações de amor. Sabe quem eram as pessoas que as assassinaram, as envolveram em drogas, triângulos amorosos e etc., eram os que lhes declaravam amor.No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor”1 João 4:18
Os efeitos produzidos pela obediência a Deus no crente verdadeiro alçam voos que jamais um ser humano imaginou alcançar, aprovado em fé por meio mais eficiente que o fogo purifica o ouro, remodela o vaso de desonra em vaso de honra, achado em louvor e glória na revelação de Jesus Cristo, “...no qual não havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso”.  1 Pedro 1.7,8
Os preparativos dos efeitos realizados por Deus no crente verdadeiro, exortam-no a cingir os próprios lombos com o entendimento e o conhecimento sóbrio esperando pacientemente na graça que nos foi oferecida na revelação de Jesus Cristo; e que, “como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância”. 1 Pedro 1. 13,14
Diante do exposto, a relação de causa e efeito está peremptoriamente pactuada no binômio eleição soberana e desígnio obediente. A escolha, a eleição e a permanecia do crente verdadeiro nos rincões das moradas celestiais, dependem única e exclusivamente do agrado do Senhor, do criador eterno, movendo o individuo pecador a perseverar no beneplácito daquele que nos chamou das trevas para sua maravilhosa luz. A ele seja a honra, glória e louvor para todo o sempre, amém.
CES -. 14.12.14
Saul do Santos Bezerra

Presbítero Diretor 

João 15,15


As credenciais de um verdadeiro amigo mostram suas reais intenções no bem estar e preservação dos laços de amizade conquistados. Vemos na pessoa de Jesus Cristo as credenciais do maior amigo que a humanidade pôde encontrar – o filho de Deus? As afirmações do mestre demonstram sua mais profunda amizade em dar a conhecer o bem mais precioso que alguém poderia dispensar a um verdadeiro amigo – o evangelho gracioso do Deus todo-poderoso criador de todas as coisas.

1.   A Solidariedade.  Um amigo solidário é aquele que em sua credencial nos traz o conhecimento das verdades emanadas de Deus.

a)     Um amigo verdadeiro fala às verdades que Deus outorgou-lhe para transmitir. V. 15. Um código de conduta aplicado à vida prática, ou seja, o cânon sagrado. O proto evangelho de João 3.16 revela essa posição em relação ao Cristo ressurreto.
b)     Um amigo verdadeiro declara com verossimilhança seu atributo de salvador da humanidade. Eu sou a videira verdadeira. V. 1 a.
c)     Um amigo verdadeiro assevera a bondade de Deus em preservar a vida restaurada. V. 1b. Meu pai é o viticultor.

2.   O Amor incondicional. A credencial do maior amigo da humanidade demonstra seu amor no confronto dessa verdade para a preservação das vidas dos seus amigos.

a)     Um amigo verdadeiro não mede esforços para preservar a vida dos seus amigos, o seu amor é imensurável. Disse Jesus: Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos V. 13.
b)     Nesse confronto, um amigo verdadeiro exorta à outra parte a poda por meio do viticultor, um pouco dolorosa é verdade, porém, com resultados satisfatórios de preservação. V. 2b, 3, 5b.
c)     Como resultado desse confronto emerge a glorificação de Deus na produção dos frutos que confirma discípulos para o serviço do Senhor. V. 8. Assim sendo, é iniciado o processo de idas e vindas dessa relação de amizade, ou seja, o gozo mútuo na satisfação do amor solidário. V. 11, 12.

3.   A Escolha Soberana. O ápice dessa verdade revela a credencial soberana desse amigo em escolher aqueles que farão parte da colheita, ouvirão o testemunho do Espírito Santo e serão enviados para a produção de novos frutos.

a)    Os que farão parte da colheita foram os que foram escolhidos por esse amigo. V. 16 a.
b)    Os escolhidos por esse amigo serão testemunhas das grandezas de Deus. V. 26 e 27.
c)    Os escolhidos além de testemunhas foram designados para darem frutos. V. 16b.

“‘Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos’(João 15.13). Isso significa que o maior amigo é aquele que fez o máximo por seus amigos. [...] Jesus é mais do que um amigo, mas não menos. Ele é o Amigo Divino, melhor do que qualquer outro. Ele nunca é um falso amigo, mas sempre procura o nosso melhor. Nem é um amigo rude. Ele é lento em irar-se em vez de rápido para criticar. Ele é atencioso e carinhoso em vez de irritante. Ele é sempre confiável e nunca nos deixa pra baixo. E o melhor de tudo, Jesus é um amigo fiel. Ele não só se solidariza e te conforta nas dificuldades, ele te livra do seu maior problema, que é pecado. Ele não só fala da verdade e lida com conflito, ele fez a paz através de seu sangue quando estávamos em inimizade com ele. E ele não apenas nos faz melhores, ele nos faz novos. Em Jesus amigo temos, mais chegado que um irmão. Ele manda que levemos tudo a Deus em oração.

Kevin De Young é pastor sênior da Universidade do Estado de Michigan



Pb. Saul dos Santos Bezerra

Pregado na IV IEC Grotão – 21.07.13